O goleiro Rogério Ceni contou com a colaboração do técnico Muricy Ramalho e do auxiliar Tata para conseguir defender a penalidade cobrada por Morales, quando a partida estava empatada por 0 a 0, na vitória do São Paulo por 3 a 0 diante do Chivas, na última quarta-feira, no Morumbi, que garantiu a classificação da equipe para a final da Libertadores. O capitão tricolor havia analisado algumas cobranças de pênaltis dos jogadores mexicanos, inclusive do meia Morales, que havia feito um gol na partida contra o Velez Sarsfields, da Argentina, e trocou idéias com a comissão técnica a respeito do assunto.
- No jogo contra o Velez, o Morales chutou no canto esquerdo. Lembrei disso, percebi que ele partiu para a cobrança de cabeça baixa e acreditei que ele estava confiante para bater no mesmo canto. Pulei para a esquerda e dei sorte. Mas foi uma defesa difícil, que precisei usar as duas mãos - explica Rogério Ceni.
Apesar de ter passado confiança para os companheiros em um momento difícil da partida, Rogério Ceni descartou o rótulo de salvador da pátria. O capitão tricolor ressaltou a importância do futebol coletivo apresentado pela equipe e não destacou o talento individual de nenhum jogador.
- É claro que o time ficou fortalecido psicologicamente quando eu defendi o pênalti. Mas eu sou tão importante quanto qualquer um do meu time. No São Paulo não existe nenhum craque. Todos os jogadores são praticamente do mesmo nível e o grupo é mais importante - diz o capitão tricolor.
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