Protagonista de uma cena polêmica no jogo do São Paulo com a Liga de Loja, na noite de quarta-feira, pela Sul-Americana, o goleiro Rogério Ceni minimizou ontem o desentendimento com o técnico Ney Franco. Durante a partida, o arqueiro pediu a entrada do meia Cícero, mas a "interferência" acabou sendo reprovada pelo comandante na entrevista pós-jogo. "Acho que cada um faz o seu trabalho", resumiu o treinador depois do 0 a 0 no Morumbi. Nesta quinta-feira, o ídolo tricolor tentou colocar panos quentes à confusão. "Não aconteceu absolutamente nada. São reações normais do jogo. O Ney é uma pessoa nota dez, muito tranquilo. Eu tenho muito carinho por ele", falou ele, que disse na verdade ter falado com o auxiliar-técnico Éder Bastos. "Eu nem me dirigi ao Ney Franco. Imaginei que a Liga de Loja lançaria várias bolas na área. O Cícero tem um tempo de bola melhor até do que nossos zagueiros", argumentou, para logo em seguida finalizar: "Não houve polêmica nenhuma".
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica