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O árbitro Evandro Rogério Roman, principal testemunha até aqui das investigações sobre estelionato no apito, está sob os cuidados da Polícia Militar. Na terça-feira, antes de acusar seis árbitros como membros de uma facção corrupta, ele solicitou escolta da sede do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) até o Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. O pedido veio devido às ameaças – inclusive de morte – que teria recebido via telefone.

Ontem à noite, Roman apitou em Belo Horizonte a partida entre Cruzeiro e São Paulo, válido pela 27.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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