O impasse após o racha no Clube 13 ecoou na Vila Capanema.Nesta quinta-feira (24), por telefone, o presidente do Paraná, Aquilino Romani, disse à Gazeta do Povo que o Tricolor vai esperar para decidir sobre qual grupo apoiar seguir os fiéis ao Clube dos 13 ou se seguirá ao lado do grupo dos dissidentes.
"O certo que não vamos cometer o mesmo erro do passado", disse o dirigente, ao referir-se a negativa do Tricolor ao convite para integrar o Clube dos 13 no fim da década de 1990, na gestão de Ernani Buchmann.
Na ocasião, o Paraná apoiou grupo liderado pelo Atlético, que ainda não integrava o Clube dos 13.
Por isso, Romani prefere manter distância da discussão direta sobre o assunto. Por outro lado, o presidente paranista acredita que a criação de uma nova liga, apoiada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) é um caminho interessante. "A CBF quer aumentar a verba dos clubes da Série B, mas não tiro a importância que o Clube dos 13 teve até aqui", afirmou.
Nesta quinta-feira, em uma coletiva conjunta, dirigentes de Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo negaram a possibilidade da formação de uma nova liga. Disseram apenas que vão negociar sem a influência do Clube dos 13 as cotas de transmissão de tevê.
Desde 2009, a CBF já negocia com as tevês a transmissão do Brasileiro da Série B. A condução da entidade levou ao desaparecimento da Futebol Brasil Associados (FBA), que reunia os clubes da Segunda Divisão nacional
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