Tricolores
Eleição
O Tricolor elege hoje o novo Conselho Deliberativo, que ficará à frente do clube até 2011. Formado por 400 membros, sendo 200 vitalícios, este é a esfera na qual se manifestam coletivamente os associados do Paraná, com exceção dos assuntos de competência da Assembléia-Geral, aberta a todos os sócios.
Quem vota
Como cerca de 150 conselheiros transitórios decidiram se candidatar novamente, na prática os paranistas elegerão mais 50 novos integrantes, já formados em chapa única. Podem votar os sócios olímpicos há mais de um ano, maiores de 18 anos, titulares da conta e com as mensalidades em dia. O pleito ocorre na sede da Kennedy, entre 14 e 20 horas.
O favorito
No dia 28, será eleito o presidente do Deliberativo. Benedito Gomes Barboza é o mais cotado para substituir Luiz Carlos de Souza.
A comemoração no Ginásio Carlos Cerutti, hoje à noite, em Córdoba, está armada para uma vitória da argentina Carolina Marcela Gutierrez. Mas a paranaense Rosilete Santos viajou ao país vizinho pensando em estragar a festa da hermana conquistando o título mundial interino da categoria supermosca, pela Associação Mundial de Boxe (AMB) a mais conceituada das organizações , resultado que faria sua carreira decolar de vez.
"O brilho é dela. Mas quem pode acabar com ele sou eu", diz a lutadora brasileira, campeã mundial peso galo, pela Comissão Mundial de Boxe (CMB), e que teve de perder 5 kg em três semanas para voltar a lutar como supermosca.
Para conquistar o cinturão da CMB, há pouco mais de um mês, Rosilete viveu uma situação semelhante à da adversária de hoje: lutou em casa, no Ginásio Ney Braga, em São José dos Pinhais, carregando para o ringue a responsabilidade de vencer a também argentina Paula Montero. "Deu tudo certo. Mas imagine se ela perde aqui. Teríamos uns US$ 30 mil de prejuízo", diz o marido e treinador, o ex-pugilista Macaris do Livramento. O casal também levou para Córdoba a filha Nicoly, de um ano e sete meses, espécie de talismã para a mamãe.
Macaris acredita que, com a pressão sobre a oponente, a condição de franco-atiradora pode ser favorável. "Não conseguimos obter quase nenhuma informação sobre ela. Na internet não havia nada... Mas o que importa é que a Rosilete esteja bem preparada", comentou.
Na comparação dos cartéis, 12 vitórias (9 por nocaute) e 3 derrotas para a brasileira; 14 vitórias (11 por nocaute) e 1 derrota para a argentina. Números equilibrados, principalmente considerando que Rosilete perdeu os dois primeiros combates da carreira, em 2003. "Ninguém pode contar vantagem. Vai ser uma luta muito disputada. Mas tenho de tentar derrubá-la, porque, por pontos, vai ser difícil", analisa, prevendo uma natural tendência caseira dos juízes.
Em caso de vitória, o próximo passo seria a unificação do título da AMB em um combate na China, contra a também campeã interina Zhang Xi Yan. "Se ganharmos, provavelmente vamos unificar. A bolsa seria de pelo menos uns US$ 50 mil", prevê Macaris.
Empolgada, Rosilete nem pensa na possibilidade de uma nova frustração, como a que teve em maio, na Alemanha, ao perder o título mundial supermosca da Federação Internacional de Boxe (FIB) para a bielo-russa Alesia Graf ao não conseguir estancar um sangramento no nariz. "O pior é que eu estava bem. Mas o sangue não parava. Agora falei para o Macaris: se estiver sangrando, pode deixar. Não joga a toalha. Só acaba na hora que eu jogar mesmo."
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