São Paulo Perto da última prova do ano, Rubens Barrichello participou ontem do circuito Ayrton Senna de Golfe, no Clube de Campo São Paulo. Falou sobre golfe, a primeira temporada na Honda, e evitou falar do ex-companheiro de Ferrari, Michael Schumacher, que se aposenta após o GP do Brasil.
O piloto da Honda, sétimo no campeonato com 28 pontos, joga golfe nas horas vagas. E nesse esporte, está mais para uma Ferrari ou Super Aguri? "Estou no meio.... uma Hondinha", brincou.
Depois, comentou a expectativa para a corrida em Interlagos: "Venho com a experiência de 14 anos, mas a vontade da primeira vez. Não venho com expectativa de vitória, como nos últimos seis anos com a Ferrari. Isso tira um pouco da pressão."
O piloto admitiu ainda que a temporada na Honda ficou abaixo das expectativas, mas se defendeu lembrando que teve dificuldade em se adaptar com controles de tração e freio novos. Como consolo, garante estar em uma fase melhor atualmente.
Barrichello também deu seu palpite para domingo, considerando "pouco provável" que a taça escape das mãos do espanhol Fernando Alonso. Ele não acredita nem mesmo em alguma estratégia ferrarista de última hora. "Não tem o que armar, são dez pontos atrás."
Rubinho só "azedou" quando questionado sobre Michael Schumacher. "Todo esportista, tem sua hora de parar. Foi o momento certo. É difícil falar sobre a imagem que fica dele. Foram seis anos juntos, e apesar de não querer lembrar de coisas ruins têm coisas que marcaram. Mas não tenho uma imagem fixa do que passou. Também tivemos momentos bons." Mais momentos bons ou ruins? "Não importa. Não vou ficar lembrando dele, não", encerrou.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Deixe sua opinião