A demissão do meia Marcelinho foi uma decisão do presidente do clube Alberto Dualib. Ele ficou irritado com a briga que o meia teve com Mascherano, no Parque São Jorge, e com as declarações dadas em entrevista coletiva há duas semanas.
Marcelinho afirmou que jogador "é igual a mulher de malandro, tem de apanhar para aprender". E cobrou liderança dos companheiros do clube que disputaram a Copa do Mundo (Tevez, Mascherano e Ricardinho) nos momentos de crise.
O técnico Leão conversou a respeito com Dualib antes de assinar seu contrato, e aprovou a decisão.
A rescisão de contrato do meia foi discutida na tarde de quarta-feira, entre o advogado do clube Heraldo Panhoca e a advogada de Marcelinho, Gislaine Nunes. Novas reuniões acontecerão nesta quinta e na sexta à tarde.
O Corinthians e Gislaine calcularão o valor a ser pago ao meia. O assunto pode se estender tanto quanto na negociação para a volta de Marcelinho ao Timão, em fevereiro.
Enquanto a saída não é oficializada, o meia continuará treinando como jogador do clube. Nesta quinta, o grupo viaja para Jarinu, interior de São Paulo. Marcelinho não vai. Enquanto os companheiros estiverem fora da capital, ele treinará no Parque. Quando voltarem, a comissão técnica vai fazê-lo trabalhar em outro horário ou local. Não está descartado mandá-lo para o time B, como aconteceu com o goleiro Marcelo e o lateral Ratinho, quando não foram utilizados no profissional.
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