Os dirigentes da Costa do Marfim, segunda adversário do Brasil na Copa do Mundo, ganharam uma bela dor de cabeça com a contratação de Sven-Goran Eriksson para dirigir a seleção no Mundial. A indignação no pobre país africano é geral. Motivo: os salários do técnico sueco. Ele vai ganhar R$ 750 mil por mês assinou por três meses. E terá direito a prêmios extras se fizer bom trabalho (veja tabela ao lado). Para piorar, o ex-técnico da Costa do Marfim, o bósnio Vahid Halilhodzic, se disse vítima de complô e afirmou que a seleção do país não tem a menor chance na Copa, pois o grupo está rachado. O líder da "panelinha", acusa ele, é o astro Drogba.
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