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O forte ataque do América do México preocupa mais o Santos do que a possível falta de ar nos 2.235 metros de altitude da Cidade do México para o jogo desta noite, às 21h45, no estádio Azteca, pelas quartas-de-final da Libertadores.

Para parar o atacante paraguaio Salvador Cabañas e o meia mexicano Cuauhtémoc Blanco, os ídolos da torcida do time mais popular do país, o técnico Vanderlei Luxemburgo deve usar um esquema mais cauteloso para tentar voltar ao Brasil com pelo menos um empate e chegar em boa situação para o jogo de volta, na Vila Belmiro, na próxima quarta-feira.

Com oito jogadores que participaram da goleada por 4 a 1 sofrida contra o Sport, na estréia no Campeonato Brasileiro, domingo, no Recife, e mais o auxiliar Serginho, o técnico chegou ontem pela manhã à capital mexicana, a tempo de comandar o último treino, no gramado onde será disputada a partida.

Membros da comissão técnica e a maioria do time titular estavam na Cidade do México desde a manhã de domingo e trabalharam dois dias, nos quais o preparador físico Antônio Mello e o auxiliar técnico Nei insistiram nos cruzamentos altos para a área e nos chutes de média e longa distância, principalmente com os goleiros e os atacantes.

"O América tem muita torcida e com certeza o Azteca vai estar cheio. É um time ofensivo que irá para cima do Santos desde o início, o que vai exigir atenção e inteligência da nossa parte", disse o volante Maldonado.

Para o ídolo Blanco, o time precisa vencer bem o Santos. "O ideal seria marcar três ou quatro gols aqui, mas sabemos que é difícil, afinal o Santos é uma grande equipe", elogiou. "O Santos foi o melhor time da primeira fase, não é pouca coisa, sabemos de sua força", completou o técnico Luis Fernando Tena.

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