O julgamento do meia Cléber Santana, acusado de agredir o volante Marcinho Guerreiro, do Palmeiras, no clássico do dia 30 de abril, vencido pelo Santos (2 a 1), válido pelo Campeonato Brasileiro, entra em uma semana decisiva. Nesta segunda-feira, à tarde, o gerente jurídico do Peixe, Mário Mello, tenta melar a audiência do jogador, com a entrada de um recurso que pede o arquivamento do caso por falta de provas e falha técnica na denúncia contra o atleta santista.
A manobra jurídica é simples mas a chance de o órgão ligado à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) acatar o pedido do advogado do Santos ainda é remota. O jogador não foi julgado porque a agressão não está devidamente relatada na súmula da partida. Porém, o procurador-geral do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Paulo Schimdt, assumiu o controle do caso e denunciou o atleta santista com base nas imagens da TV.
No caso de condenação, Cléber Santana vai entrar em uma enrascada. A pena varia de 120 a 540 dias de suspensão.
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