São Paulo Na volta a Tóquio 12 anos depois do bicampeonato do time de Telê, Raí e cia., o São Paulo irá se deparar com um novo Mundial de Clubes. Será global, milionário e, enfim, avalizado pela Fifa.
O torneio mais sonhado pelos torcedores será disputado na segunda semana de dezembro e terá a participação de seis equipes: o representante sul-americano, um time europeu (o inglês Liverpool), da Oceania (o australiano Sydney) da América Central e Norte (o costa-riquenho Sa-prissa), além dos classificados pela África e Ásia (ambos a definir em novembro).
Pela nova configuração, um sorteio possivelmente no fim deste mês colocará brasileiros e britânicos em chaves distintas, habilitados previamente às semifinais (dia 14/12) e com um confronto possível apenas na grande decisão (em 18/12). A finalíssima será no Estádio de Yokoma, palco do pentacampeonato na Copa de 2002.
As outras quatro agremiações abrem a competição em um jogo eliminatório (em 11/12).
Não bastasse a reformulação no formato, cogita-se que os participantes irão dividir entre si um prêmio de US$ 15 milhões. A montadora japonesa Toyota, promotora do evento, também destinará um carro último tipo para o melhor jogador em campo na partida de desfecho como de praxe desde 1980, quando a multinacional abraçou a disputa.
"Os valores ainda não estão bem definidos", garantiu Satoshi Aoki, diretor de marketing da Toyota, durante entrevista coletiva realizada esta semana em São Paulo. "Com o apoio da federação internacional, temos certeza que será um momento grandioso para o futebol", completou.
Justamente o aval de Joseph Blatter, presidente da Fifa, dá outro contorno ao desafio internacional. Realizado pela primeira vez em 1960, o confronto reunia apenas o melhor da Libertadores contra o da Liga da Europa. Mas nunca o vencedor era reverenciado pelos cartolas como campeão do mundo.
Apenas em 2000, a entidade que comando o futebol, organizou um campeonato de clubes em São Paulo e Rio de Janeiro. Na ocasião, o Corinthians levantou a taça feito que até hoje faz os torcedores do Timão se vangloriarem do título de único vencedor intercontinental de fato.
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