O São Paulo pediu à Fundação Procon que fiscalize a Federação Paulista de Futebol (FPF) e o São Caetano antes do jogo de domingo, contra o próprio São Caetano, às 16 horas, válido pela última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. A partida estava originalmente marcada para o Estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul, mas foi transferida para o Estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente, no interior de São Paulo, por solicitação da equipe mandante.
A mudança de local, pedida pelo São Caetano e aprovada pela FPF, é um dos pontos questionados pelo São Paulo na petição entregue ao Procon, o órgão de defesa do consumidor. De acordo com o advogado do clube, José Francisco Mansur, a alteração da sede do jogo fere o regulamento geral do Paulistão.
"O texto é muito claro ao dizer que as partidas só podem ter local alterado por pedido da TV ou por medida de segurança", explicou o advogado são-paulino, José Francisco Mansur. "O São Paulo recebeu um ofício em que a razão da mudança era a solicitação do mandante. Não consideramos o motivo pertinente e queremos que a FPF preste esclarecimentos.
O São Paulo também pede uma vistoria no estádio em Presidente Prudente. A intenção é verificar se dispositivos do Estatuto do Torcedor estão sendo atendidos. A diretoria são-paulina chama atenção, especialmente, para a verificação dos laudos técnicos, do sistema de monitoramento e de atendimento médico do local. Nesse caso, a obrigatoriedade de atender a lei federal é do mandante da partida - ou seja, o São Caetano.
O diretor de fiscalização do Procon, Paulo Arthur Goés, confirmou o recebimento da solicitação são-paulina. "O São Paulo protocolou uma denúncia em que levanta questões supostamente contrárias ao Estatuto do Torcedor. Vamos apurar e, se constatadas as violações, podemos aplicar multa à FPF e ao mandante do jogo", revelou.
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