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O fim da era Schumacher não significa o fim da era Ferrari. A opinião é do próprio Michael Schumacher, que acredita que a equipe italiana vai conseguir se manter no topo após sua aposentadoria, marcada para o Grande Prêmio do Brasil, neste domingo, em Interlagos.

"Não acredito que a Ferrari caia após eu sair do time, pois ele já era forte antes da minha chegada. A equipe tem estrutura e vai seguir vencedora", diz o alemão em entrevista coletiva nesta quinta-feira.

Na verdade, Schumi acabou sendo um pouco político com a sua equipe, já que é de conhecimento público que o alemão foi quem ajudou a estruturar a Ferrari em meados dos anos 90. Quando Schumacher chegou a Maranello, em 1996, a Ferrari vinha de um jejum de títulos de pilotos desde 1979.

Além da chegada de Schumacher, o renascimento da Ferrari também é obra do estrategista Ross Brawn, contratado junto com o alemão da Benetton, e do aumento dos poderes do francês Jean Todt, que entrou no time em 1993.

Tanto que Schumacher chegou em 1996 e a Ferrari fez um carro muito ruim. Em 1997, ele disputou o título com Jacques Villenueve e em 1998, não foi páreo para Mika Hakkinen. Somente em 1999 a Ferrari construiu um carro em condições de Schumi ser campeão, mas ele ficou fora de metade do campeonato, com uma perna quebrada, após acidente em Silverstone. Apenas em 2000 ele conseguiu o título.

A opinião de Schumacher, no entanto, é contrária a do tricampeão Nick Lauda. Ele considera que a Ferrari vai cair de produção, principalmente pelo fato de Kimi Raikkonen, o substituto do alemão, não ser tão esforçado. O brasileiro Felipe Massa é o outro piloto.

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