Os boatos sobre a aposentadoria de Michael Schumacher chegaram ao ápice quando o piloto alemão conquistou o hexacampeonato, em 2003, superando a histórica marca de Juan Manuel Fangio. Naquela época, algumas dicas para o que deverá ser concretizado hoje já haviam sido deixadas no ar.
O empresário do piloto, Willy Weber, garantia que Schumi deixaria a Fórmula 1 quando o contrato com a Ferrari acabasse, no fim de 2006. E o alemão avisava que largaria o volante quando não se sentisse competitivo.
Há dois dias, Schumacher voltou ao assunto. Preferiu andar em círculos a responder a questão de forma direta. Por isso, não será surpresa se ao fim do GP do Brasil o piloto anunciar algo bem diferente do que vem falando.
São três possibilidades. Primeiro, há fortes rumores de que os patrocinadores da Ferrari pressionam a cúpula italiana para que Schumacher permaneça com algum cargo na equipe, mesmo que seja como uma espécie de assessor especial.
Segundo, ele poderia mudar de categoria. Nos últimos dias surgiu o boato de que a Audi teria oferecido US$ 12,5 milhões (cerca de R$ 26,6 mi) para ter o alemão como piloto da escuderia na DTM, categoria de carros de turismo.
E por último, a possibilidade mais fantástica e, por isso mesmo, bem a cara de Schumachar: virar dono de equipe de Fórmula 1. Quem levantou a possibilidade foi Eddie Jordan, no começo do ano. O alemão poderia levar a Volkswagen à categoria. (MR e Agências)
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