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 | Hedeson Alves/ Gazeta do Povo
| Foto: Hedeson Alves/ Gazeta do Povo

Seleção brasileira: Na marca da cal

Se o ano da seleção de Mano Menezes acabou com vitórias em amistosos dian­­te de adver­­sários fracos, como Gabão e Egito, a Copa Amé­­rica da Argen­­tina, em julho, terminou para o Brasil na marca do pênalti. Elano, André Santos (foto), Thiago Silva e Fred conse­­guiram perder as qua­­tro cobranças após o empate por 0 a 0 com o Paraguai nas quartas de final – fato inédito para o time nacional. Apesar do buraco no local das cobranças, os paraguaios converteram duas e seguiram na disputa.

Copa América: Força celeste

O ano confirmou o Uruguai como a me­­lhor seleção sul-americana da atuali­­dade. Depois de ser a única equi­­pe do continente semifinalista da Copa do Mundo de 2010, Forlán, Suárez e com­­panhia faturaram a Copa América da Argentina. Além disso, os bons resulta­­dos nos amis­­to­­sos e nas Eliminatórias coloca­­ram a Celeste na 4ª colocação no ranking da Fifa, numa briga pelo 2º posto com Holanda e Alemanha.

Copa 2014: Passos lentos

No início de outubro, enfim, começaram as obras na Arena para a Copa de 2014. Mas discretamente, apenas do lado de fora. A discussão dominante foi sobre como será bancada a obra – de R$ 184 milhões, segundo o responsável pelo projeto, Mario Celso Petraglia. Após muita polêmica, o estádio do Corinthians, sede paulista do Mundial, começou a sair do papel. É um dos que, segundo relatório do governo, não ficará pronto em 2012. As obras de mobilidade urbana e nos aeroportos não decolaram.

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