Nove vitórias em nove jogos, apenas quatro sets perdidos e o primeiro lugar da fase classificatória. É com esse currículo que a seleção brasileira feminina de vôlei chega à fase final do Grand Prix 2006.
Entre a equipe de José Roberto Guimarães e o hexacampeonato, apenas quatro jogos. E o primeiro deles será nesta quarta-feira, dia 6 de setembro, às 12h30 (de Brasília). Do outro lado da quadra estará a Rússia, segunda colocada, com apenas uma derrota.
A excelente campanha na fase classificatória não ilude o técnico José Roberto Guimarães, que já pensando no futuro, comemorou a chance de encarar a Rússia logo na estréia da fase final.
"A Rússia ficou em segundo por apenas uma derrota. Também é uma das equipes favoritas. Mas queria mesmo que elas caíssem na nossa chave. Será uma boa oportunidade de avaliá-las antes do Mundial. Elas têm jogado diferente no sistema defensive e temos de nos adaptar. Quanto mais difíceis os testes, melhor", diz o treinador.
Além da Rússia, o Brasil terá pela frente o Japão na primeira etapa da fase final. No outro grupo estão Itália, China e Cuba. Os dois primeiros colocados se classificam para as semifinais.
"Ter sido o primeiro colocado na fase classificatória não nos torna favoritos absolutos. China e Rússia perderam apenas uma vez. Cuba perdeu duas. Está todo mundo próximo. Talvez o Japão tenha mais dificuldade, mas as outras cinco equipes são muito iguais. Não tem como ganhar de véspera", garante Zé Roberto.
A novidade entre as 12 jogadoras inscritas por Zé Roberto para a fase final do Grand Prix é a volta da oposto Renatinha, que entra no lugar de Joycinha. Mari, que sentiu dores na região abdominal e foi poupada no treino desta terça-feira está confirmada no grupo.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião