Bonde da rodada
Cavani (Uruguai)
O atacante, destaque do Napoli, da Itália, e assediado por clubes com Real Madrid e Chelsea, não apareceu para o jogo contra a Espanha. No domingo, faltou até mesmo a tradicional raça uruguaia ao jogador.
Seleção da 1.ª rodada da Copa das Confederações (4-3-3)
Júlio César (Brasil)Único arqueiro que terminou a primeira rodada da competição sem ser vazado. Foi testado, mas se saiu bem na estreia.
Arbeloa (Espanha)Considerado o ponto mais fraco da Fúria, foi muito seguro defensivamente e também participou de ações ofensivas do time.
Thiago Silva (Brasil)O defensor do PSG fez uma partida mediana, mas suficiente para lhe garantir um lugar entre os melhores da rodada.
Chiellini (Itália)Seguro na defesa, o zagueiro da Juventus parou os perigosos Chicharito Hernandez e Giovani dos Santos, do México.
Echiéjilé (Nigéria)O lateral-esquerdo apareceu bem no ataque africano, tanto que deixou sua marca duas vezes na fraca zaga taitiana.
Pirlo (Itália)É o toque de classe da Azurra. Comandou o meio de campo diante do México e se provou letal nas bolas paradas, com um golaço de falta.
Paulinho (Brasil)Além de ajudar na marcação, o volante é uma ótima opção ofensiva da seleção. Deixou sua marca contra o Japão.
Iniesta (Espanha)Não marcou dessa vez, mas continuou impecável no meio. Armou, desarmou, lançou, finalizou. Eleito o melhor em campo contra o Uruguai.
Neymar (Brasil)Fez um golaço na abertura do torneio, logo aos 3 minutos de jogo, importante para dar tranquilidade para a seleção.
Balotelli (Itália)O polêmico atacante não apareceu tanto como de costume, mas decidiu o confronto para a Azurra, com um gol de força física entre os zagueiros mexicanos.
Oduamadi (Nigéria)Marcou três gols jogando contra o inexpressivo time do Taiti. Por enquanto, é o artilheiro da competição.
Técnico: Vicente Del Bosque (Espanha)É responsável pelo vistoso futebol espanhol visto diante do Uruguai. O time terminou o jogo com 71% de posse de bola, dando poucas chances para os rivais jogarem. A rápida troca de passes no meio, dificilmente vista no país do futebol, é tão eficiente que arrancou vaias dos torcedores em Pernambuco.
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