Seleção das semifinais Copa das Confederações (4-4-2)
Júlio César (Brasil)Fundamental para a vitória da seleção. Defendeu o pênalti cobrado por Forlán quando o jogo estava empatado e seguiu com segurança no restante da partida.
Maggio (Itália)Mesmo acostumado a jogar como um ala-direito muito ofensivo no Napoli, fez bem a função de lateral na Azurra. Sua movimentação criou chances
Chiellini (Itália) O zagueiro relembrou o seu início de carreira e jogou quase como um lateral-esquerdo contra a Fúria. Foi o zagueiro por aquela lado no sistema com três defensores de Prandelli e o fez com eficiência.
Piqué (Espanha)O marido da cantora Shakira não fez feio em campo. Mostrou segurança e ainda acertou sua cobrança de penalidade máxima. Ganhou sorissos e um discreto pulinho da colombiana, que assistiu ao jogo no Castelão.
Alba (Espanha)Foi o mais regular dos quatro laterais que jogaram as semifinais. Bem na marcação e também no apoio ao ataque.
Paulinho (Brasil)Mais uma vez, o volante-artilheiro apareceu na frente para concluir. Desta vez, fez 'apenas' o gol que garantiu o triunfo brasileiro sobre o Uruguai, aos 41 minutos do segundo tempo. Também foi o responsável pelo lançamento que originou o primeiro tento do duelo.
Iniesta (EspanhaFoi o destaque do meio-campo espanhol, que no geral ficou abaixo de seu desempenho normal.
Navas (Espanha)Entrou no intervalo no lugar de Silva e jogou aberto pelo lado direito. Conseguiu fazer mais do que seu companheiro e ainda foi o responsável por converter o último pênalti do jogo, que classificou a Fúria à final.
Giaccherini (Itália)Jogou pela esquerda no meio de campo italiano. Com muita velocidade, conduziu quase todos os contra-ataques do time. Na prorrogação, acertou uma bola na trave.
Cavani (Uruguai)O centroavante desencantou na competição ao marcar contra o Brasil. Também ajudou muito a defesa uruguaia, fazendo desarmes importantes.
Fred (Brasil)Mostrou que é o cara do Mineirão. Marcou seu 42.º gol no estádio, o primeiro na nova fase, e o terceiro no torneio. Teve bom posicionamento, mas não ficou fixo na área, dando mais opções aos companheiros e participando mais da partida.
Técnico: Cesare Prandelli (Itália)Montou uma equipe que conseguiu parar a campeã mundial Espanha no tempo regulamentar e também na prorrogação. Sua equipe, porém, não foi só defesa. Também atacou e levou perigo a Casillas. Mesmo com o revés, merece ser o comandante da rodada.
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