A seleção brasileira de ginástica retornou nesta terça-feira ao país após a participação no Mundial da Austrália. Se por um lado havia a alegria do ouro de Diego Hypólito no solo, também veio na bagagem a decepção pela queda de Daiane dos Santos na final feminina da mesma prova. Ela defendia o título mundial, mas ficou sem medalha.
Apesar disso, o discurso geral era de que a última impressão não é a que vai ficar. Segundo as atletas da equipe feminina, o respeito adquirido pela modalidade no cenário internacional é o que a história contará do balanço da temporada de 2005.
- Os demais países já vêem o Brasil com outros olhos. Sempre que a gente chega para se apresentar, eles ficam se perguntando: o que será que elas vão trazer de diferente desta vez? - afirmou Daiane dos Santos, que terminou a série do solo com a sétima colocação em Melbourne.
Sem qualquer outra competição prevista até março, a coordenadora da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Eliane Martins, disse que o mais importante foi a manutenção da trajetória ascendente.
- A Laís Souza finalmente ganhou uma medalha de ouro no salto numa Copa do Mundo, a Daiane continuou vencendo etapas da Copa... Foi uma pena o que aconteceu na Austrália. Nunca fomos tão bem-preparados para o Mundial, mas demos a má sorte da contusão da Laís, que nem pôde competir, e de a Daiane não estar num dia feliz - disse.
Alcolumbre e Motta assumem comando do Congresso com discurso alinhado a antecessores
Hugo Motta defende que emendas recuperam autonomia do Parlamento contra “toma lá, dá cá” do governo
Testamos o viés do DeepSeek e de outras seis IAs com as mesmas perguntas; veja respostas
Cumprir meta fiscal não basta para baixar os juros
Deixe sua opinião