Se fora das quatro linhas o momento é de tensão e desordem, dentro da quadra, pelo menos quanto à seleção brasileira masculina, a hora é de empolgação. A jovem geração entra na Copa América (na República Dominicana, a partir de 24 de agosto) embalada por belos resultados nos amistosos de preparação e amparada por seis jogadores que atuam no exterior três na NBA.
A única exceção é o pivô Nenê. Depois de duas temporadas como titular absoluto do Denver Nuggets, o maior nome do basquete nacional da atualidade se nega a jogar pelo Brasil em protesto contra a administração da Confederação Brasileira de Basquete (CBB). A atitude é reprovada até por Oscar, maior opositor da presidência da CBB.
Mesmo sem Nenê, o técnico Lula Ferreira aposta em nomes sem tanta badalação para chegar ao Mundial do Japão, no ano que vem, e à Olimpíada de Pequim, em 2008 o país não chega aos Jogos desde Atlanta-96. As principais atrações são Tiago Splitter que, joga na Espanha; Leandrinho, do Phoenix Suns, e Anderson Varejão, do Cleveland Cavaliers completam o quinteto titular Marcelinho, do mineiro Uberlândia, e Guilherme que, atua na Itália.
O Brasil estréia na Copa América no dia 24 contra a Venezuela. Também fazem parte do Grupo A: Canadá, Panamá e Estados Unidos. Os quatro melhores do torneio garantem vaga no Mundial. (RL)
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