Pequim - Até agora, a proposta da seleção brasileira de valorizar a posse de bola, mesmo que isso signifique número alto de toques laterais e sem objetividade, vem dando certo na Olimpíada de Pequim. Nos quatro primeiros jogos, foram quatro vitórias, 11 gols marcados e nenhum sofrido. Amanhã, porém, contra a Argentina, o time de Dunga provavelmente vai se defrontar com uma realidade diferente. Terá pela frente, a partir das 10 horas (de Brasília), um adversário que costuma atacar bastante e que marca a saída de bola.
Ficar com a bola no pé tem sido a característica mais forte da seleção nos Jogos de Pequim. Contra a Bélgica, 67% de posse; contra a Nova Zelândia, 66%. O índice aumentou contra a China: 68%. Ante Camarões, o menor aproveitamento, 63%.
A outra semifinal, entre Bélgica e Nigéria, será também amanhã, às 7 horas (de Brasília).
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp