A festa e a euforia com a classificação para a grande final do Campeonato Paranaense já são coisa do passado em Paranavaí, no Noroeste do estado. O foco de todos os jogadores e da comissão técnica é estudar os pontos fortes e fracos do Paraná Clube, rival no primeiro jogo da decisão, marcada para domingo (29), às 16h, no Estádio Waldemiro Wagner.
Os treinamentos foram retomados nesta terça-feira (24). O principal problema do técnico Amauri Knevitz é no ataque, setor no qual o artilheiro Edenílson não joga, uma vez que foi expulso infantilmente contra o Coritiba. Ele é o único e principal desfalque da equipe, que irá com força máxima nas demais posições. O provável companheiro de Tiago na parte ofensiva deve ser Léo Santos, com chance de Edison também ser aproveitado.
A dúvida deve prosseguir até o dia do jogo, como um dos trunfos de Knevitz. Além da responsabilidade de vencer, e por um bom placar, em casa para então viajar com vantagem para Curitiba, o ACP ainda tem de se preocupar com os cartões amarelos. Isto porque mais de meio time, oito jogadores (os titulares Vanderlei, Diego Correa, Rodrigo Delazari, Márcio, Tales e Agnaldo, além dos reservas Ethiê e Rafael Pulga) estão pendurados e, caso advertidos, podem desfalcar o Vermelhinho no jogo de volta.
Mesmo com esses problemas, a confiança na equipe é geral, tanto dentro do clube, quanto na cidade. A expectativa é que os 18 mil lugares do Waldemiro Wagner estejam tomados por torcedores do Paranavaí. Outro detalhe anima a torcida: em sete jogos neste Paranaense contra os times da capital, foram quatro vitórias e três empates.
Contra o Tricolor, na primeira fase, o Vermelhinho venceu em casa, de virada, por 3 a 2. Na oportunidade, os paranistas jogaram com um time B.
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