Janeth despediu-se da seleção feminina de basquete após o Pan do Rio. Ela era a última grande referência da geração de Hortência e Magic Paula. Agora, o técnico Paulo Bassul encara o Pré-Olímpico de Valdívia, no Chile, com um grupo bastante jovem, que procura uma nova líder. Iziane, ala do Seattle Storm, é a única do elenco que joga na WNBA, está na seleção há cerca de seis anos e tem a postura de liderança necessária para assumir o papel deixado por Janeth. É o que afirmam suas companheiras.
- A Janeth é importante e não vai deixar de ser nunca, fará muita falta. Mas pode ser a hora de outra jogadora assumir esta função de liderança, como a Iziane, por exemplo - aponta Ísis.
Iziane reconhece que tem uma postura agressiva e se coloca à disposição para tentar suprir pelo menos um pouco da ausência de Janeth.
- Perdemos uma grande líder e estrela, mas a gente sabia que isso iria acontecer e nos preparamos. Agora cada uma tem que se doar um pouco mais. Por ser mais agressiva, posso me revezar nesta função com outras atletas - explica.
Franciele não chegou a jogar ao lado de Janeth e lamenta por não ter tido esta chance.
- Queria poder aprender um pouquinho com ela, ter esta oportunidade, mas não foi possível. É uma pena - sente a pivô, que vai completar 20 anos no próximo dia 19.
As meninas disputarão o Torneio Pré-Olímpico das Américas, em Valdívia, que dará uma vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Se não conseguirem a conquista e a classificação, elas precisam terminar a competição no mínimo na quarta posição, para então disputarem o Pré-Olímpico Mundial, em junho do ano que vem.
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