Alguns treinos com o pessoal da Chute Boxe e Zulu já sentiu o drama. Ingressar no mundo do vale-tudo não será nada fácil. Perguntado se um dia pretende chegar ao nível e enfrentar os colegas Maurício Shogun e Wanderley Silva, Zulu responde: "Se Deus quiser... não!", brinca.
Por enquanto, o paranaense por opção capricha nos treinamentos, principalmente de muay thai, ferramenta que é a especialidade da academia e indispensável nos confrontos de vale-tudo. Conduzir a preparação para a luta olímpica ao mesmo tempo, segundo ele, não será problema.
Nada demais para quem já enfrentou um coro que abalaria qualquer um. "Esses dias teve um evento em São Paulo, no ginásio do Ibirapuera lotado. Quando fui lutar começou o grito... ei, Zulu, vai tomar onde rima com o seu nome", volta a brincar.
Tolerância que ele diz ter exercitado muito na casa do Big Brother, por conta do confinamento de 50 dias, vigiado por câmeras de televisão, convivendo com pessoas estranhas. "Mudou muito minha vida. Ganhei muito mais do que apenas a visibilidade que eu pretendia no esporte e consegui. Sem contar que me diverti bastante".
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas