Givanildo Oliveira balança, balança, mas não cai. A vitória sobre o Santa Cruz equilibrou novamente o técnico no comando do Atlético. Após duas derrotas no começo do campeonato para Fluminense e Santos Giva esteve para cair da corda bamba, venceu o Botafogo e se manteve firme. Veio o revés contra o Internacional e quando a queda parecia iminente, ele segue em pé.
Contra o Goiás, sábado que vem na Arena, o treinador espera firmar o passo de uma vez e colocar o Atlético no rumo certo neste Campeonato Brasileiro. Mais uma semana de trabalho é o trunfo de Givanildo. "Deixa dar um tempinho, quero pelo menos que me deixem trabalhar", disse, reclamando da paciência curta do torcedor atleticano, em decorrência dos insucessos no Paranaense e na Copa do Brasil.
Questionado se o conhecimento sobre o time do Santa Cruz teria ajudado, o treinador minimizou a importância de ter comandado o adversário durante a toda temporada de 2005. "De jeito nenhum, todos se conhecem no Brasil. Nós ganhamos pela maneira que jogamos".
Quem também esteve do lado de lá no ano passado foi o goleiro Cléber. Titular do Santa Cruz na campanha de volta à elite, ele foi um dos destaques da partida. "Agora eu estou defendendo as cores do Atlético, e sou profissional acima de tudo. Fui bem, mas todo mundo correu, batalhou e se não fosse o coletivo não teríamos vencido", comentou. (AP)
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas