Adolescente, recém-chegada a Curitiba, conhecia futebol apenas por assistir ao cinejornal que antecedia os filmes. Mas, ao final do ano letivo de 1967, ao passar pela Praça Osório, uma intrigante declaração de amor, "Atlético, você não presta mas eu te amo", receberia de mim total e absoluta adesão. E desde que me deparei com aquela faixa comecei a me informar sobre o Atlético, suas cores, seu hino, suas glórias, suas crises... e a desmedida paixão de sua torcida. Ao me identificar cada vez mais atleticana, ia também desenvolvendo o sentimento de pertencer à cidade. Em meados dos anos 70, descobri a magia da Baixada e passei a viver as mais intensas emoções. Sempre apaixonadamente, como é da essência dos atleticanos e das atleticanas, que garantiram o primeiro lugar para o Atlético entre os clubes paranaenses.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink