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O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou que vê dificuldades jurídicas para a manutenção da concessão do Maracanã após decidir suspender a demolição de três equipamentos no seu entorno. Em entrevista veiculada pelo telejornal SBT Rio, o governador disse não acreditar que o novo modelo seja economicamente viável para o consórcio Complexo Maracanã Entretenimento S.A. A empresa afirmou que ainda estuda formas de manter a gestão do estádio. "Eles têm 20 dias para dizer se fica de pé o contrato. Eu acho que não fica. Há um aspecto jurídico também difícil de ser mantido", disse.

O governador anunciou nos últimos dias a decisão de não demolir o parque aquático Julio Delamare, o estádio de atletismo Célio de Barros e a escola municipal Friedenreich. No local seria construído estacionamento e conjuntos comerciais, uma das principais fontes de renda do consórcio.

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