O lado torcedor impede o meia Ricardinho de jogar no Atlético. O jogador de 33 anos, revelado nas categorias de base do Paraná, foi sondado pela diretoria rubro-negra. A "ponte" das conversações foi Ocimar Bolicenho, diretor de futebol do Furacão, ex-presidente tricolor. De acordo com o pai de Ricardinho, José Luiz Rodrigues, Bolicenho teria feito o primeiro contato há duas semanas, antes do anúncio de que o meia deixaria o futebol do Catar.
"Eu falei com o Ocimar. No entanto, tivemos de descartar o negócio logo de cara. O Ricardinho é paranista, tem um passado no clube. Seria uma traição jogar no Atlético. Se não fosse isso, acredito que o negócio poderia sair", disse, elogiando em seguida a estrutura do Atlético. "Quem não gostaria de jogar num clube com as condições do Atlético? Mas não dá para o Ricardinho aceitar."
Rodrigues explicou que a intenção do jogador é mesmo ficar no futebol brasileiro até o fim da carreira. Ele garantiu que há sondagens, mas não existe uma definição quanto ao futuro do meia campeão mundial com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, no Japão e na Coreia do Sul.
"Dentro dos próximos dias isso deve ser resolvido. O Ricardinho ainda está no Catar resolvendo as coisas por lá", explicou.
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