Um dos mais fortes torneios in­­ter­­clubes do mundo, a Superliga Fe­­minina de Vôlei se acostumou a ver grandes jogadoras, mas emoção restrita apenas à decisão. Porém a hegemonia de Rio de Janeiro e Osasco, que se confrontaram nas finais das últimas sete edições, pode chegar ao fim nesta tempora­­da com a chegada do Sesi. A equi­­pe campeã da última Superli­­ga Masculina investiu alto para criar um time feminino e tentar mudar o panorama da competição (terá 12 clubes), lançada on­­tem, em São Paulo. O Sesi foi atrás de reforços de peso como a levantadora Dani Lins e a ponteira Sassá.

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