Sheilla é uma das melhores jogadoras do mundo - tanto que acabou de ser eleita a melhor da Superliga Feminina de Vôlei. Treinando com a seleção brasileira desde o início da semana, ela ainda não sabe em que clube vai jogar. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a oposto lamenta a saída do patrocínio do time de São Caetano e contesta o sistema de ranqueamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que, na sua opinião, dificulta a permanência de grandes atletas no País.
"Fui pega de surpresa. Aliás, eu e o time inteiro", contou Sheilla, ao comentar sobre o fim do patrocínio da Blausiegel ao time do São Caetano. Segundo ela, a empresa deu sinais claros de que iria continuar bancando a equipe. Mas, depois, mudou de ideia e acabou com o vínculo. "É uma pena, eu não entendi nada."
Sobre o futuro, Sheilla diz ainda não ter nada decidido. E não descarta sair novamente do País. "O problema é que no Brasil tem o ranqueamento e muitas jogadoras são obrigadas a sair por causa disso. Hoje, só a Unilever e o Osasco têm condições de pagar jogadoras de seleção. Com a saída da Blausiegel de São Caetano, é um time a menos. Por isso, sou a favor de abrir a pontuação para jogadoras ficarem", disse a jogadora.
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