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Imagem do quarto gol coxa: Pachequinho levantou na área e Hélcio desviou, vencendo o goleiro Sílvio Luís, do Paraná |
Imagem do quarto gol coxa: Pachequinho levantou na área e Hélcio desviou, vencendo o goleiro Sílvio Luís, do Paraná| Foto:

A goleada de 4 a 0 no clássico com o Paraná, no dia 5 de maio de 1991, pela da Série B do Cam­­peo­­nato Brasileiro, talvez seja um alento para uma das equipes mais fortes do Coritiba nos anos 90. Mesclando jogadores experientes (como a dupla Tostão e Chicão) com revelações (como o zagueiro Jorjão, o volante Hélcio e, a maior de todas, o atacante Pachequinho), o Coxa chegava à segunda partida das quartas de final precisando vencer o Tricolor pela diferença de dois gols.

Um público de 29.125 torcedores presenciou naquela tarde fria de sábado, no Estádio Couto Pe­­reira, um Coritiba ofensivo, que passou o jogo todo em busca do gol. Já no primeiro tempo, o placar marcava 3 a 0 para a equipe alviverde. O primeiro foi uma pérola. Com apenas 7 minutos de jogo, Pachequinho marcou gol olímpico na cobrança de escanteio. Na sequência, Emerson fez o segundo aproveitando bola na pequena área, após troca de passes desde o meio-campo. Chicão fez o terceiro, de pênalti, aos 28 minutos. No segundo tempo, Helcio fechou o placar (foto), aproveitando cobrança de falta de Pa­­che­­quinho.

Na semifinal, o Coritiba acabou desclassificado pelo Guarani nos pênaltis, na polêmica partida em que o árbitro José Roberto Wright anulou um gol de Chicão, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP). O sonho da volta à Série A era adiado. E uma das melhores gerações de jogadores formados no Alto da Gló­­ria ficava sem título.

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