A vitória por 1 a 0 no jogo de ida, em casa, seria suficiente para dar tranqüilidade ao Chelsea no confronto de volta. No entanto, na segunda partida contra o Liverpool, nesta terça-feira, pelas quartas-de-final da Liga dos Campeões, a pressão está toda no time londrino.
Atual bicampeão nacional, o Chelsea conseguiu seu espaço entre os grandes da Inglaterra desde que o russo Roman Abramovich começou a injetar seu dinheiro no clube. No entanto, há três temporadas a equipe busca o maior título europeu. Portanto, a eliminação para o Liverpool, assim como aconteceu na Liga dos Campeões da temporada 2004/05, pode significar uma profunda reformulação no grupo.
Para chegar à decisão, o Chelsea precisa do empate ou derrota por um gol de diferença com placar igual ou superior a 2 a 1 (3 a 2, 4 a 3, 5 a 4...). O Liverpool necessita da vitória por dois ou mais gols de diferença.
- Apenas sei que eles gastam milhões e milhões e, por isso, têm de ganhar troféus. Quem gasta esta quantidade de dinheiro é para ganhar títulos. Vão estar sob pressão intensa - afirma Rafael Benítez, técnico do Liverpool.
O Chelsea não poderá contar com o zagueiro Ricardo Carvalho e com o meia Michael Ballack, ambos machucados. No entanto, volta o volante Essien, que cumpriu suspensão. O atacante Drogba, artilheiro do Chelsea na temporada, não jogará a final se levar um cartão amarelo nesta terça.
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