Bastidores
Chope gelado
Apesar de não confirmar publicamente, a diretoria do Vasco já programou os festejos para o título da Copa do Brasil. Amanhã, na chegada do Rio, os atletas irão desfilar em carro aberto até o Estádio de São Januário, onde serão recepcionados pela torcida.
Família L.A. 1
O empresário Luiz Alberto Martins ganhou destaque com o sucesso do Coritiba. Ontem, a Agência Folhapress, fez reportagem com o dono da L.A. Sports, principal parceira alviverde.
Família L.A. 2
"O Coritiba escolhe o jogador, e eu viabilizo sua chegada. Mas já indiquei jogador meu. No ano passado, indiquei o atacante Leonardo. Até disse que pagaria o salário se fracassasse", afirmou Luiz Alberto, que conta com outros sete jogadores no elenco coxa todos relacionados para a decisão.
"Desaparecido"
O ex-jogador Lela, campeão brasileiro pelo Coxa e pai de Alecsandro, do Vasco, sumiu do mapa antes da final de Copa do BR. A caixa de mensagens de seu celular está lotada há quase uma semana.
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Ninguém sofrerá pressão maior do que Édson Bastos, hoje, no Couto Pereira. Nas mãos do experiente goleiro de 31 anos está canalizada boa parte da responsabilidade de satisfazer uma torcida sedenta por um título de expressão. A proximidade da inédita conquista da Copa do Brasil fará de cada um dos 90 minutos vividos pelo arqueiro do Coritiba os mais importantes e mais tensos de sua carreira.
Não importa o momento da partida. Seja com o placar eletrônico apontando para um empate, mostrando uma derrota ou mesmo assinalando uma vitória coxa-branca, Bastos não poderá perder o foco em nenhum segundo sequer. A desvantagem causada pelo resultado do jogo de ida (1 a 0 para o Vasco), fará com que a atuação dele se transforme em um ponto crucial para o desfecho do torneio. Mesmo que o Alviverde abra 2 a 0, um gol vascaíno ainda acabaria com o sonho do título.
"Responsabilidade há em todos os jogos. Em todos você é obrigado a vencer. Sabemos que se tomarmos um gol as coisas vão dificultar, então temos de ser inteligentes: atacar, mas não descuidar lá atrás", declarou o camisa 1, um dia antes do jogo mais importante da carreira, preocupado com as jogadas de contragolpe do time carioca.
Se o goleiro for vazado uma vez, o Coritiba precisará marcar três gols para levantar a taça. Com dois gols contrários, seria preciso fazer o dobro, quatro, para pode comemorar. Com um triunfo pelo placar mínimo, Édson Bastos chegaria ao auge da tensão: decisão por pênaltis.
O peso da responsabilidade é amenizado pela confiança do técnico Marcelo Oliveira. "O Édson é um jogador muito imporante, que passa experiência, competência, confiança", destacou o treinador.
O arqueiro, que tem treinado para defender penalidades desde o início da Copa do Brasil, acredita que o confronto de hoje pode finalmente tirar da cabeça o momento que mais marcou de forma negativa sua passagem pelo Alviverde, o rebaixamento no Brasileiro.
"Naquele dia [6 de dezembro de 2009] vimos os torcedores chorarem de tristeza. Agora espero que seja um sentimento totalmente contrário, um choro de alegria. Temos a possibilidade de apagar aquele trágico ano", apontou Bastos, desde 2007 no Alto da Glória. "Todos passamos por situações até mais difíceis do que aquela. Esse é mais um obstáculo que temos de superar", fechou o arqueiro, que a cada lance de perigo contra sua meta terá mais de 30 mil torcedores defendendo junto dele.
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