Jogar no estádio do Canindé tem sido bastante positivo para o Palmeiras na temporada. Mas o que pode levantar, também pode derrubar. A pressão que os adversários têm sofrido quando enfrentam a equipe na casa alugada pela Portuguesa pode se virar contra o time alviverde nesta quinta-feira. Os comandados de Luiz Felipe Scolari recebem o Ceará, às 20h30, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, dispostos a manter o bom retrospecto no estádio rubro-verde e fazer as pazes com a vitória.
O Palmeiras não vence há cinco jogos. Entretanto, no Canindé, o retrospecto é excelente. Em 10 jogos foram oito vitórias e dois empates, sendo 21 gols marcados e três sofridos. Os próprios jogadores admitem que jogar no Canindé é bom pelo fato de a torcida estar mais perto do gramado. Mas pelo momento, isso pode ser um problema.
"Sabemos dessa pressão, por isso nós temos de impor o nosso ritmo e jogar como jogamos o segundo tempo contra o Avaí", disse o volante Chico, lembrando da atuação no último jogo. Já Maurício Ramos tenta minimizar a pressão, mas admite ser difícil esquecer a torcida. "Sendo xingado ou aplaudido, nós temos de focar o jogo. A gente corre por eles (torcedores), mas isso não pode atrapalhar".
Para tentar dar um chute na crise, Felipão resolveu mandar o time para o ataque. No coletivo desta quarta, o treinador fez várias alterações e deixou claro que vai montar uma formação bem ofensiva com Maikon Leite, Fernandão, Kléber e Luan, que vai atuar mais recuado, no meio de campo. "Acho que o Ceará vai nos atacar, então temos de ir para cima mesmo", explicou Luan. No gol, Deola joga no lugar de Marcos, poupado, e o lateral-esquerdo Gabriel Silva volta ao time, após suspensão.
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