Sobe e desce

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Sobe

Felipe Massa

O brasileiro voltou a vencer e a colocar pressão no líder do Mundial de Pilotos da Fórmula 1. Massa, vice-líder, chegou a 64 pontos, contra 70 do inglês Lewis Hamilton, segundo colocado no GP da Europa.

Santos

Em uma temporada péssima, o time da Vila Belmiro ganhou impulso para brigar contra o rebaixamento. Sem Fábio Costa e Mikael Leite, o Peixe venceu o Cruzeiro e pode sair da zona de rebaixamento na próxima rodada. O Santos vinha de cinco jogos sem vitória – três em casa.

Grêmio

Esteve perdendo boa parte do jogo contra o Náutico. Na base da pressão, empatou no último minuto de partida – em um lance que até o goleiro Victor foi para a área – e segue isolado na liderança do Brasileiro, cinco pontos à frente do Palmeiras.

Desce

Atlético

Mais uma vez, a versão visitante do Furacão não funcionou. Nem mesmo diante do Galo, que faz campanha mediana na competição, o Rubro-Negro conseguiu se impor. Só não acabou na zona de rebaixamento graças ao gol salvador do zagueiro Rever, do Grêmio, sobre o Náutico.

Ferrari

A equipe italiana segue seu calvário. Apesar do triunfo de Felipe Massa, a luz amarela segue acesa com mais um carro quebrado. Desta vez, Kimi Raikkonen pagou o pato. E na Bélgica será o brasileiro o piloto a correr com um motor já usado na prova anterior.

Figueirense

Duas derrotas consecutivas em casa mostram que o time catarinense perdeu seu maior trunfo, o bom rendimento como anfitrião. Se não acordar, pode se limitar a brigar contra o rebaixamento à Segunda Divisão.

O craque

Nota 8: Kléber Pereira

O atacante levou, sozinho, o Peixe a uma vitória importante no Brasileiro. Os dois gols marcados por ele contra o Cruzeiro – já são 15 no torneio – interromperam uma série incômoda de cinco jogos sem vitória, dos quais três dentro da VIla Belmiro. O Alvinegro segue na ZR, mas perto de deixá-la para trás.

O perna-de-pau

Nota 0: Mauro

Um goleiro não pode ter estréia mais desastrosa que a do novo camisa 1 paranista. Sofrer um gol do goleiro adversário em chute de 80 metros de distância é inaceitável para o futebol profissional. Com a equipe precisando reagir na Série B, o erro ganha mais intensidade. Pelo menos assumiu a culpa pela bobagem.