Cornélio Procópio A cobrança é inevitável. Em todo time cuja finalização não é o fundamento com maior qualidade, o centroavante passa a ser questionado. Esse é o dilema pelo qual o atacante Jéfferson passa.
O ex-jogador do Paulista de Jundiaí chegou como alternativa para um setor que desde o ano passado não vive um bom momento. Sem tempo para uma preparação adequada, a contusão de Eanes antecipou a estréia do avante. Jéfferson entrou no segundo tempo do clássico com o Paraná e enfrentou o Londrina como titular. E até agora, nada de balançar a rede.
Experiente, ele garante que sabe lidar bem com os jejuns inevitáveis a quem escolheu ganhar a vida completando os passes dos companheiros. Só pede um pouco de paciência para comprovar que o faro de gol ainda não morreu. "Quem conhece um pouco de futebol sabe que em dez dias é impossível montar um bom time. É só com o tempo mesmo", afirma.
O atacante conta com o apoio do chefe. Nem mesmo o bom desempenho de Keirrison nos treinos faz Márcio Araújo pensar em modificar o setor. "Será o terceiro jogo do Jéfferson com o Ludemar. Não tem como cobrar", disse.
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