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“Podemos até perder para o São Paulo, mas não para o Grêmio.” Giuliano, meia do Internacional | Jefferson Bernardes/ Vipcomm
“Podemos até perder para o São Paulo, mas não para o Grêmio.” Giuliano, meia do Internacional| Foto: Jefferson Bernardes/ Vipcomm

Foi assim diante do Estudiantes e agora contra o São Paulo: Giuliano, jogador curitibano de 20 anos revelado pelo Paraná, deixa o banco de reservas, entra em campo e marca um gol decisivo. Na Argentina, valeu a classificação às semifinais; em Porto Alegre, quarta-feira uma importante vantagem diante dos paulistas. Giuliano falou ontem com a Gazeta do Povo sobre o momento no clube, o anseio de ser lembrado para a seleção brasileira e até sobre o Paraná.

Você tem se destacado por marcar gols decisivos?

Eu sou um cara muito abençoado só de estar num clube como o Internacional. Fui escolhido por Deus. Tem de ter a frieza de estar na hora certa no lugar certo. Mas sabemos que teremos outra guerra na quinta-feira que vem [no Morumbi].

Você tem idade para jogar a Olimpíada de Londres em 2012 e seus contemporâneos de sub-20 (Ganso e Sandro) foram chamados para o primeiro amistoso por Mano Menezes. Como vê isso?

Tenho como objetivo de carreira servir a seleção principal, estar bem e corresponder, estando lá em 2012. Joguei junto com o Ganso em 2009 e gosto muito dele como jogador e pessoa.

Tem acompanhado o Paraná, time que o revelou?

Sempre que posso estou. Vi que começou bem, mas de­­pois da Copa andou perdendo alguns jogos. Acompanhei estes dias dois jogos que o time perdeu, mas deveria ter tido resultado melhor. Acompanho de longe com carinho especial. Falo com o Murilo [lateral direito] às vezes. Gosto muito dele como jogador e como pessoa e mando um abraço para os amigos que seguem lá.

No domingo tem Grenal. É diferente dos clássicos contra o Atlético e Coritiba?

É muito diferente. Não se compara a gana que imprimem ao jogo. Gaúcho liga muito para o Grenal. Falam que pode até perder para o São Paulo, mas não pode perder para o Grêmio.

Fale sobre o Fossati, seu ex-técnico, e o Celso Roth...

Eles têm filosofias Muito diferentes. O Fossati é mais calmo e o Roth cobra mais. Estamos assimilando bem as cobranças e isso faz o time crescer e jogar para frente e marcar forte, dando resultados.

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