Um dos heróis da permanência do Botafogo na Série A do Campeonato Brasileiro, o atacante Jobson, de 21 anos, foi suspenso por dois anos por uso de cocaína - ele foi flagrado no exame antidoping nos dias 8 de novembro e 6 de dezembro, apesar de, em seu depoimento, afirmar que se confundiu e, na verdade, fumara crack. O julgamento foi realizado pela Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na noite desta terça-feira, com base no código da Agência Mundial de Antidopagem.
Antes do início da sessão, o auditor-relator Marcelo Tavares colocou em votação se o atleta seria julgado pelas duas infrações ou por apenas uma, já que não havia sido avisado do primeiro doping antes do segundo exame. A Procuradoria, no entanto, decidiu analisar os dois casos separadamente, o que ainda assim deu ao jogador a chance de ser punido por apenas um caso de doping.
Julgado em dois processos, Jobson acabou contando com a condescendência dos auditores, que não viram no atleta um caso perdido, mas sim um jovem de talento que precisa de ajuda. Marcelo Tavares votou na suspensão por dois anos, considerando apenas um caso. Ele foi acompanhado pelo auditor José Peres. Já os auditores Otacílio Gonçalves e Francisco Peçanha optaram pela pena de um ano. Com o empate, o presidente da sessão, Paulo Valed, decidiu suspender o jogador por dois anos, encerrando a possibilidade de o jogador se banido em definitivo do esporte.
Reforma tributária eleva imposto de profissionais liberais
Dino dá menos de um dia para Câmara “responder objetivamente” sobre emendas
Sem Rodeios: José Dirceu ganha aval do Supremo Tribunal Federal para salvar governo Lula. Assista
Além do Google, AGU aumenta pressão sobre redes sociais para blindar governo