O Superior Tribunal de Justiça (STJD), reunido ontem, no Ri ode Janeiro, foi rigoroso com os dois clubes de Campinas, Ponte Preta e Guarani. Os rivais foram punidos severamente por tumultos registrados por seus torcedores no dérbi da cidade, ocorrido no último dia 16, pela 11.ª rodada da Série B. Por maioria de votos, cada clube pegou 10 jogos de suspensão, além de multa de R$ 50 mil para a Ponte Preta e de R$ 100 mil para o Guarani. Já o locutor do Estádio Moisés Lucarelli, Raul de Freitas Lázaro, apontado como o principal pivô das confusões, foi suspenso por 180 dias.
Na ocasião houve confronto entre torcedores do Guarani, que eram visitantes, com policiais. A revolta se agravou após algumas provocações de Freitas, que chamava, entre outras coisas, os rivais de "galinhas". As ruas ao redor do estádio também se transformaram em praça de guerra. A decisão ainda cabe recurso. "Foi um exagero sem proporções", afirmou Osvaldo Sestário, advogado do Guarani.
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