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O zagueiro Jéci, do Coritiba, na marcação ao rápido Neymar: vantagem no duelo foi do ataque santista | Adalberto Marques/Tribuna de Santos
O zagueiro Jéci, do Coritiba, na marcação ao rápido Neymar: vantagem no duelo foi do ataque santista| Foto: Adalberto Marques/Tribuna de Santos

Foram quatro gols do Santos e poderiam ter sido mais, enquanto o Coxa não deu nenhum grande susto à defesa do Peixe. Perdido na defesa, anulado no meio e inofensivo no ataque, o resultado não po­­­­deria ser favorável para o Alvi­­verde na Vila Belmiro.Apático, o Coritiba foi abafado pelos donos da casa desde o início. Empurrado para o campo de defesa, passou a levar sufoco a todo o momento. Os velozes Neymar, Mádson e Paulo Henrique atordoaram a pesada defesa alviverde formada por Jéci e Pereira. Era impossível resistir por muito tempo. Foram logo dois gols em três minutos, com Mádson e Kléber Pe­­reira.

"Tínhamos de jogar fechadinho, marcando esses jogadores rápidos deles. Mas, depois de uma derrota dessa, a gente não tem o que falar. Foi a a pior partida do Coritiba. Não marcou, não criou e se omitiu. O time deixou de jogar e conseguímos chutar uma bola no final. É muito pouco para uma equipe como o Coritiba e que está perto da zona de rebaixamento", analisou o goleiro Vanderlei.

A atuação do Coxa foi tão ruim que o camisa 1, mesmo levando quatro gols (dois de Neymar no segundo tempo), acabou eximido do vexame e ainda evitou um de­­sastre maior. Vanderlei fez várias defesas e segurou um pênalti co­­brado por Kléber Pereira.

Para a partida contra o Cru­zeiro, o técnico Ney Franco não te­­rá Pereira e Rodrigo Heffner, suspensos após o terceiro cartão amarelo. Já Pedro Ken cumpriu suspensão e Ângelo e Ariel Na­­huel­­pan poder ser liberados para atuar após se recuperarem de contusões.

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