O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, prometeu ontem investigar a denúncia feita pelo volante Adílson de que o seu clube, o Vila Nova, e o Náutico, haviam combinado que a partida entre eles, disputada no Estádio dos Aflitos, no Recife, pela Série B, terminaria empatada. O resultado deixaria os dois mais confortáveis na tabela. "Mas, infelizmente, os pernambucanos fizeram essa trairagem com a gente", reclamou o volante goiano em entrevista dada à Rádio 730, de Goiânia, na saída do campo, depois da goleada por 4 a 1 aplicada pelo Náutico. O jogo foi no sábado.
"Investigar eu vou, mas a verdade é que esse é o tipo de caso complicado. Na hora de desabafar no microfone, todos são corajosos. Quando vêm ao tribunal, geralmente o jogador afina e diz que foi mal-interpretado", comentou o procurador. O suposto acordo foi negado veementemente não só pelo técnico Roberto Fernandes, mas também por três jogadores do Náutico (Geílson, Walter e Wescley), que conversaram com a imprensa depois da tumultuada partida que teve cinco jogadores expulsos: Mimica, Jorge Henrique e David, do Vila Nova, e Erick Flores e Jeff Silva, pelo Náutico.
Com a goleada sofrida no Recife, o Vila Nova continua em posição delicada, na 16.ª colocação, com os mesmos 43 pontos do Brasiliense, o primeiro clube da zona do rebaixamento.
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