Tabu da rodada

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Por pouco Geninho não estará do outro lado no Maracanã. Sondado pelo Flamengo após a saída de Cuca, o treinador preferiu ficar no Náutico e encontra justamente o Fla, do interino Andrade. Sem vencer há 12 jogos, o lanterna terá de superar seu pior carrasco na história do Brasileirão. Os Rubro-Negros venceram 13 dos 20 duelos na competição.

Remember em dose dupla (fotos 1 e 2)

A dupla Atletiba reencontra os semifinalistas dos seus títulos brasileiros. O Coxa pega o Galo, que deu trabalho naquele dia 28 de julho de 1985. Com grandes defesas de Rafael (uma delas sobre a linha), o Coritiba segurou o Atlético-MG e a pressão de 64.075 torcedores no 0 a 0 que o levou à semifinal com o Bangu. Dezesseis anos depois, com a Arena lotada, o Atlético bateu o Fluminense por 3 a 2. Jornada heroica de Alex Mineiro, autor dos três gols da virada.

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Bate-bola

Tcheco, capitão do Grêmio

O Grêmio tem apenas 4,82% de aproveitamento fora de casa. O que acontece longe do Olímpico?

Nem temos como justificar esse jejum. É a pior fase do Grêmio fora de casa na história dos Brasileiros. Temos de começar a procurar uma alternativa e trabalhar para não ficarmos muito longe do nosso objetivo, que é conseguir uma vaga na Libertadores. Quem estiver no G4, automaticamente, brigará pelo título. Mas não podemos demorar. Já passou da hora até.

Como é o seu relacionamento com o Autuori?

O Autuori é muito franco, sincero, de muito diálogo. Sempre quando passa os seus conceitos pergunta se temos alguma ideia, alguma opinião. Ele é muito humilde, mesmo com o currículo que tem, que fala por si só. Chama muito a atenção o carinho que ele recebe quando volta a um clube no qual trabalhou. Foi assim quando jogamos com o São Paulo essa semana. É surpreendente. Ele tem um trato com as pessoas raro no futebol.

Qual foi o impacto da eliminação na semifinal da Libertadores?

Sinceramente, esperávamos um impacto até mais negativo. Logo depois conseguimos três vitórias em quatro rodadas. Isso amenizou a nossa decepção. Mas ficou aquele gostinho, pois sentimos que tínhamos condições de superar o Cruzeiro.

Até quando pretende jogar?

Mais uns dois anos. Vai depender do meu desempenho, das condições do clube e, o mais importante, da minha motivação.

Pensa em voltar à sua cidade?

Tenho vontade de jogar no Coxa, mas não só para encerar a carreira. Só se for para jogar bem e ajudar o time. Não deu certo em 2008 porque eu já tinha um pré-contrato com o Grêmio. Estou muito bem aqui. Me encaixei no tradicional estilo de jogo do time.