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Doze jogos e, no fim das contas, nada muito surpreen­­dente nesta Co­­pa das Confederações. Classi­­ficaram-se os favoritos – Brasil, Itália, Espanha e Uruguai –, os coadjuvantes seguiram em segundo plano e o Taiti foi o sparring anunciado.

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O país da Oceania, aliás, hiperinflacionou tudo quanto é estatística do Grupo B. Três sapecadas (6 a 1 para a Nigéria, 10 a 0 para a Espanha e 8 a 0 para o Uruguai) jogaram nas alturas os saldos dos adversários, número de finalizações e a posse de bola. Os 24 gols sofridos pelo Taiti foram os mesmos 24 que as quatro seleções do Grupo A anotaram na primeira fase.

No resumo da ópera, a Fúria foi a de sempre, mantendo a posse de bola, trocando passes sem parar e, como consequência, chutando mais a gol. A melhor campanha só foi comparável com a do Brasil, que se infiltrou no compto geral, apesar de não ter tido os taitianos para ajudar.

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Entre os jogadores, Ney­­mar foi o melhor, participando ativamente dos jogos. Além dos três gols marcados e da tradicional perseguição ao tornozelo dele, uma nova faceta do camisa 10 apareceu: distribuidor de faltas. Foi ele o mais faltoso, com média de seis por partida. No mais, Balotelli mirando sempre a meta adversária, Chiellini desarmando, Daniel Alves trocando passes e Fernando Torres fazendo gols.