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O técnico Bernardinho se conformou com a vitória apertada por sobre Cuba, por 3 sets a 2 (25/22, 24/26, 25/18, 23/25 e 15/10), na estreia do Brasil na Copa dos Campeões, em Osaka, no Japão, nesta quarta-feira, mas cobrou uma evolução da sua equipe a partir da partida da próxima quinta-feira, às 2h30 (horário de Brasília), contra o Irã, pela segunda rodada da competição.

O treinador admitiu que o tempo pequeno de preparação para a Copa dos Campeões colaborou para as dificuldades dos brasileiros na estreia. "Estávamos sem ritmo. Treinamos apenas uma semana com o time completo e isso não é comum em nosso planejamento. Por ser o primeiro jogo, as duas equipes cometeram muitos erros. Quando enfrentamos Cuba, não podemos deixar eles próximos no placar. Se você não tem uma boa margem, os 'mamutes' acabam fazendo a diferença com um saque ou um ataque muito forte. A vitória foi boa, importante, mas poderia ser melhor", disse.

Sempre exigente, Bernardinho ressaltou que o time não pode se acomodar na luta pelo tricampeonato da competição. "Começar ganhando é sempre importante, mas não podemos esmorecer na busca do título. Enfrentaremos o Irã nesta quinta e teremos que entrar em quadra concentrados. Não é só pelo fato de termos mais tradição que iremos vencer. O time da Cimed teve uma experiência ruim contra um time iraniano no Mundial de Clubes (foi derrotado pelo rival) e vamos usar isso como exemplo", lembrou o comandante, que depois ressaltou o motivo que considerou como principal para o Brasil superar Cuba.

"Eu diria que a nossa experiência foi o diferencial nessa estreia. Os cubanos possuem uma força física maior que a nossa, mas nos momentos decisivos nós soubemos matar o jogo", finalizou.

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