A vitória por 1 a 0 sobre o São Luiz, na última quinta-feira à noite, no Olímpico, deu novo ânimo ao Grêmio neste início de Campeonato Gaúcho, no qual o time sofreu duas derrotas nos seus três jogos iniciais. E, no próximo domingo, a equipe terá o seu primeiro grande desafio nesta temporada: enfrentará o arquirrival Internacional, às 19h30, em mais um jogo no Olímpico onde o técnico Caio Júnior espera por uma "guerra" entre os dois times.
O comandante até resolveu fazer mistério por antecipação em relação ao time que colocará em campo no domingo, evitando dar munição ao técnico Dorival Júnior em sua preparação para encarar o Grêmio. "Para domingo não vou abrir nada. Temos uma guerra. GreNal é guerra, a gente sabe como funciona. Me formei aqui dentro e sempre tive grandes jogos em GreNal. Acho que é o melhor jogo do futebol brasileiro. Gostaria que os torcedores viessem ao Olímpico, nos ajudassem, porque nós vamos fazer de tudo para fazer um grande jogo e passar mais uma etapa deste campeonato", disse o treinador, em entrevista coletiva.
Após a vitória sobre o São Luiz, Caio Júnior também voltou a pedir paciência aos torcedores gremistas, que esperavam por resultados melhores no início do ano após o clube investir em reforços de peso, como por exemplo o atacante Kléber, ex-Palmeiras. "A gente entende perfeitamente o torcedor. Nós vamos ter um time competitivo, que vai lutar por títulos, mas precisamos de tempo", enfatizou.
O treinador lembrou que os resultados positivos deverão acontecer gradativamente, tendo em vista o fato de que ele trabalha com um elenco reformulado e o time ainda busca um melhor entrosamento. "Cumprimos uma etapa hoje (quinta-feira), muita coisa vem acontecendo, vocês vão ver ao longo do tempo. Uma reformulação está sendo feita. É um trabalho sério, já fiz muitas na minha carreira e a responsabilidade é muito grande. Estou empenhado 24 horas por dia em acertar, fazer o melhor pelo clube e nós estamos no caminho certo", completou.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia