"Ele deixou mais viúvas que a Segunda Guerra Mundial e isso se deve justamente ao grande prestígio que ele tem". As palavras são do técnico do Chile, Claudio Borghi, ao falar das dificuldades de substituir o argentino Marcelo Bielsa no comando da seleção. O antigo treinador é querido pelos torcedores por ter levado a equipe à Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.
Mas os desafios de Borghi não se resumem a conquistar o coração dos fãs da seleção do Chile. Para alcançar seu objetivo de conquistar o título da Copa América, o comandante terá de superar o favoritismo da anfitriã Argentina e do renovado Brasil de Mano Menezes que pouco tem do time que eliminou os chilenos do último Mundial, nas oitavas de final.
"Vamos ver como estão as demais equipes. A competição começa na sexta-feira (1º) e vamos tirar conclusões e fazer comparações com os concorrentes para ver que possibilidades nós temos. A ideia é fazer um bom campeonato e espero ganhá-lo", falou ele, que estreia na competição contra uma equipe sub-23 do México, na segunda-feira (4), às 21h45. "É uma seleção jovem com alguns inconvenientes", definiu.
Valdívia, ainda se recuperando de lesão, e Luis Jimenez, liberado para assinar contrato com o Al-Ahli, dos Emirados Árabes, são os possíveis desfalques da primeira partida. Uruguai e Peru completam a chave C.
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