Adriano viveu nesta quarta-feira mais um capítulo de seu inferno astral no Inter de Milão. Relacionado para o jogo contra o Genoa, o brasileiro foi comunicado, já no estádio Giuseppe Meazza, que não ficaria nem no banco de reservas. Irritado, Adriano se recusou a assistir ao jogo da tribuna e foi embora.
O técnico Roberto Mancini, que pela segunda vez seguida nem sequer deixou o Imperador no banco, explicou que o time tem cinco atacantes e que apenas dois são titulares e outros dois são reservas.
No entanto, o treinador foi irônico ao responder se estaria barrando Adriano por causa de outro gesto pouco elegante do atacante que, ao ser substituído no jogo contra o Reggina (do qual foi o autor do gol da vitória), recusou-se a apertar a mão do técnico.
- Se eu não colocasse para jogar todos aqueles que não me dão a mão, seriam cinco ou seis aqueles que não convocaria - afirma Mancini à agência "Ansa".
O presidente do Inter, Massimo Moratti, procura ver a situação do brasileiro com mais otimismo.
- Ter sido convocado para ver o jogo da tribuna já é um passo adiante, quer dizer que, da próxima vez, vai jogar - diz Moratti.
O Inter, que goleou nesta quarta-feira o Genoa por 4 a 1, lidera o Campeonato Italiano com três pontos de vantagem para o Roma, vice.
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