A Federação Portuguesa de Futebol deve demitir nesta sexta-feira (30) o técnico Carlos Queiroz do comando da seleção nacional, segundo informações da imprensa de Portugal. O assunto, que vem se arrastando nas últimas semanas, parece que terá o seu capítulo final nas próximas horas. Dois pontos ainda estariam sendo discutidos: o valor da indenização que consta no contrato de Queiroz (3,5 milhões de euros) e uma denúncia de interferência em questões médicas da seleção.
Insatisfeito com as críticas sobre a sua provável saída e o suposto envolvimento com o acobertamento de casos de doping na seleção, Queiroz disparou contra os dirigentes da federação e contra Luís Horta, membro do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD).
"Há um tremendo equívoco aqui, um tremendo erro de análise, porque os fundamentos da apreciação (do inquérito) não estão corretos, porque não me ouviram. Acho que não sou merecedor desta conjuntura de agressões que se criaram à volta dessa história. Todos nós cometemos erros, mas aqueles que trabalham e lidam comigo sabem que não sou atrasado mental, demente, alcoólatra ou esquizofrênico," disse Queiroz, que afirma não temer qualquer punição.
"Se alguma coisa aconteceu, acho que vale a pena saber em que condições, quais foram as circunstâncias e as razões do ocorrido. Depois no final, se julgarem que errei, assumirei as minhas responsabilidades," concluiu.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião