Após dez dias de China, o técnico da seleção brasileira de ciclismo, Mauro Ribeiro, desembarcou em Curitiba, na quarta-feira à noite, satisfeito com a performance do país na prova de estrada masculina dos Jogos Olímpicos de Pequim. Uma das primeiras disputas de medalha do evento, a prova terminou com o catarinense Murilo Fischer em 20º e o paranaense Luciano Pagliarini em 90º.
"Estamos evoluindo. A gente vem a cada Olimpíada fazendo o melhor. O (Murilo) Fisher ficou em 20º, a melhor colocação da história do ciclismo brasileiro. Tivemos o Luciano, que, mesmo com um problema de saúde (pedra no rim), fez questão de terminar. Atualmente, somos o número 1 da América Latina. Acredito que para Londres (sede dos Jogos de 2012) a gente pode ficar entre os 10 (melhores)", afirmou Ribeiro.
O técnico contou que o problema do paranaense Luciano Pagliarini ocorreu porque ele tinha três pedras no rim e uma delas deslocou-se para "onde faz o apoio", tornando a prova bastante dolorosa. Quanto ao futuro, a expectativa é de resultados ainda melhores.
"Tem que continuar o trabalho. Já levamos dois, a cota máxima era cinco (ciclistas). Acredito que na próxima Olimpíada vamos conseguir levar quatro atletas. Temos condições", garantiu.
Ribeiro contou que os ciclistas estavam contentes com o circuito da prova. "A gente teve o privilégio de ficar ali quase cinco horas em volta deste mito", afirmou o treinador, referindo-se à Grande Muralha da China.
Quanto à poluição, apesar de não ter afetado os atletas, era visível. "Passei dez dias lá e não vi o sol", destacou.
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