O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, deu o pontapé inicial na polêmica, mas agora não parece disposto a continuar trocando farpas com o atacante Ronaldo. Depois de dizer que o jogador estava gordo na Copa do Mundo de 2006 e, praticamente, decretar o fim de seu ciclo na seleção brasileira, ontem o dirigente foi o mais político possível, ao comentar as declarações do jogador do Milan, que disse com todas as letras que o presidente da CBF não é o dono da seleção e, portanto, não pode decidir quem vai ou não defender o país.

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Por meio de uma nota distribuída pela CBF, Teixeira diz que, como todo brasileiro, torce para que Ronaldo consiga atingir seu objetivo de voltar a jogar pela seleção.